Começamos nosso segundo dia fazendo o que mulheres mais gostam... compras! Era janeiro, inverno, e Seattle é uma cidade muito chuvosa assim como Vancouver, mas nosso fim de semana foi ensolarado. Havia bastante névoa sobre as águas pela manhã, e o efeito foi esse:

Fomos ao mercado, compramos muitas comidinhas gostosas, mas esse bolo não deu porque iria derreter até voltarmos ao hotel... Perdemos umas duas horas na Target, fomos a Macy's e a algumas outras lojas.

À tarde fomos ao Seattle Center, que é um complexo de eventos comunitários com museus, teatros, jardins, estádios esportivos, restaurantes e lojas. Como era inverno, muitos destes lugares estavam fechados, mas nosso foco ali era o observatório The Space Needle. Primeiro avistamos o Museum of Pop Culture, onde há exposições de objetos, roupas e cenários de filmes, bandas, video games e musicais.
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Chegando ao Museum of Pop Culture |
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Museum of Pop Culture |
No mesmo complexo passamos pela International Fountain, uma fonte de concreto que jorra jatos de água em ritmos alternados de acordo com músicas que tocam no ambiente, e as águas 'dançam'. Ela foi inaugurada em 1962, depois reconstruída em 1995 e então reformada em abril de 2021.
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International Fountain |
Eis a Space Needle. É uma torre de observação fundada em 1962 com 184 m de altura, construída para suportar ventos de até 320 km/h e terremotos de magnitude 9.0. O observatório fica a 160m de altura. Os elevadores sobem a 16km/h e chegam ao topo em 41 segundos.
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Space Needle |
Entramos na fila para comprar o ingresso das 16h30 e assistir (mais uma vez) ao pôr do sol. Para quem tem vontade de visitar a torre, não se intimidem pelo preço: cerca de US$ 39 com impostos, e mesmo com o dólar alto, (agora em 2021 acima dos 5 reais) é um dinheiro muito bem investido. Mas recomendo ir no horário próximo ao pôr do sol. É mágico!
Antes de pegar o elevador, a história da construção da torre é contada nas paredes dos corredores com fotos e citações interessantes sobre o tema.
And that's what I'm talking about:
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Seattle skyline |
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Mount Rainier ao fundo |
Fotos muitas vezes não transmitem o que vivemos ou sentimos no momento em que são tiradas, e a foto abaixo é um exemplo de um desses momentos. Depois de observarmos a paisagem das fotos acima, descemos um pequeno lance de escadas e chegamos ao The Loupe, um lounge com piso de vidro giratório. É uma sensação muito divertida, e podemos ver a rua lá embaixo. Imagino que durante o dia deve ser mais legal ainda.
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Revolving glass floor |
Ao sairmos da torre, fomos atraídas por uma música que vinha dos fundos. Continuamos andando e encontramos umas esculturas. E olha que interessante o que descobri sobre elas.
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Space Needle à noite |
São 5 flores que cantam à medida que as pessoas se aproximam delas. Cada flor tem sua própria série distinta de notas harmônicas que simulam um coro cantante. Um sensor oculto localizado em cada flor identifica o movimento e aciona o som. Portanto, se houver 5 pessoas juntas, é possível criar uma sequência harmônica aleatoriamente.
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Sonic Bloom, de Dan Corson |
Foi um dia memorável!
Fontes:
https://en.wikipedia.org/wiki/International_Fountain
https://en.wikipedia.org/wiki/Space_Needle
https://www.spaceneedle.com/lounge
http://dancorson.com/sonic-bloom
E o medo num primeiro momento do chão de vidro? Hahahaha e há um detalhe importante: tem limite de tempo pra ficar lá - mas brasileiras somos 🤭
ResponderExcluirDá pra voltar? ❤️