domingo, 30 de julho de 2017

Jardim Japonês e Bosques de Palermo


Terça-feira (17/01/2017), meu último dia em Buenos Aires. Iniciei o passeio pelo Jardim Japonês, simplesmente lindo e muito bem cuidado. Toca música japonesa numas caixinhas de som espalhadas pelo caminho, o que contribui para a sensação de paz e tranquilidade. A entrada custa R$ 15,00, mas vale a pena. 



Alguns exemplares de árvores sobreviventes do bombardeio de Hiroshima.




Tirei foto de três brasileiras que encontrei e, é claro, elas devolveram a gentileza. 


Estación saludable: estão localizados em 40 pontos pela cidade, onde os moradores podem medir peso, altura, glicemia e pressão arterial. Em 10 deles há enfermeiros e nutricionistas disponíveis para atender realizando avaliações e orientando a população. Informações aqui.


Planetário Galileo Galilei



Parque Tres de Febrero




El Rosedal



Demorou um pouquinho para eu conseguir chegar ao Rosedal. O Google me mostrava uma entrada, mas ao me aproximar dela encontrei vários turistas voltando, e perguntei se eles tinham entrado no Rosedal. O portão estava fechado, então fomos juntos procurar outro portão. Enfim encontramos e esse foi um dos lugares mais lindos no passeio pelos bosques de Palermo.  


Amei esse bairro
Após uma pernada (2,5 km) cheguei ao Burger Joint, localizado na Jorge Luis Borges 1776, para provar um dos melhores hambúrgueres de Buenos Aires. Quem recomendou foi a Larissa, minha amiga do trabalho. O lugar é bem descontraído e o preço é excelente. Não me arrependi da escolha, realmente ele ganha de muitos artesanais caríssimos que comemos no Brasil. 



Já no final da tarde, fui conhecer a livraria El Ateneo, simplesmente uma das mais lindas do mundo. Maravilhosa!




Teatro Colón

Uma última passeada pela Calle Florida e esse shopping maravilhoso, e depois hora de descansar para viajar no dia seguinte ao meu próximo destino: o Chile.




sábado, 29 de julho de 2017

La Boca e El Caminito


Segunda-feira de manhã (16/01), peguei o ônibus rumo ao bairro La Boca. Foi bem tranquilo (usei o google maps para saber onde descer, mas também pedi ajuda de um passageiro hehe).
Como uma amiga já havia dito, a região onde fica El Caminito e as famosas construções coloridas estava mal cuidada, mas o lugar vale muito a pena para comprar lembrancinhas mais baratas (ímãs, chaveiros, enfeites, bolsas) e alfajores, além de doce de leite. Por causa do peso da bolsa deixei para comprar doce de leite no último dia, e acabou não dando tempo. Por isso, aproveite para comprar aqui! 




Especificamente nessa parte do bairro, muitas pessoas abordam você para tirar sua foto e tirar você para dançar tango. Ainda mais que havia pouquíssimas pessoas na rua - talvez por ser segunda-feira de manhã, e o tempo estava bem nublado. 


As construções no Caminito são super coloridas porque quando os estrangeiros - principalmente espanhóis e italianos - construíam suas casas, usavam as tintas que sobravam dos navios do porto para pintá-las.


Seguindo a pé, cheguei ao estádio do Boca Juniors, mas como não sou fã de futebol, não entrei.  


A região ao redor é interessante, com várias lojinhas e estátuas para tirar fotos. 




Após o almoço, para fugir do calor e aproveitar que esse é um dos únicos museus que conheço que abre na segunda-feira, fui até o Malba - Museu de Arte Latino-americana de Buenos Aires.  





É um museu muito bonito, com bastante coisa do Brasil, e possível de conhecer em poucas horas.


Abaporu - Tarsila do Amaral, 1928

Autorretrato con chango y loro, Frida Kahlo, 1942

Pertinho do museu há o shopping Paseo Alcorta, onde resolvi provar o sorvete de doce de leite da sorveteria Un' Altra Volta, mas confesso que ainda prefiro a Freddo.
Pedi um sorvete da promoção do dia, e não imaginava que o pote era enorme (entregaram duas colheres para vocês terem uma ideia), mas perseverei bravamente e consegui comer tudinho rs.
Passeio encerrado!


domingo, 23 de julho de 2017

Domingo na Feira de San Telmo



Domingo foi dia de ir à Feirinha de San Telmo. No início do passeio encontrei arte nos muros e resolvi registrar.



Antes de aproveitar a feira, encontrei duas brasileiras e já tirei foto delas e elas de mim. Passeamos juntas pela feira e nos separamos na hora do almoço. Uma delas vai ficar em Buenos Aires para fazer Medicina, e a outra é da Bahia. 

Foto com a Mafalda antes de formar fila. Dá pra ver que é cedo pelos sacos de lixo ao fundo, antes de arrumarem o local rs 

Banca de jornal personalizada

Domingo é dia de Feira
 Andei um pouco olhando as lojas e barracas com várias lembrancinhas (mais caras do que no Caminito), e então encontrei a Casa Mínima, que é a casa mais estreita de Buenos Aires. Ela tem apenas 2,5 metros de largura e 13 de profundidade e reflete a triste história dos escravos negros na Argentina. 
Na metade do século XIX haviam cerca de 800 mil escravos negros em Buenos Aires e com a abolição da escravatura eles precisaram ir em busca de um lugar para viver. A Casa Mínima, na época apenas um pequeno sobrado de uma casa muito maior ao lado, foi cedida a um escravo recém liberto para que ele pudesse morar com a sua família, sem deixar de trabalhar para o seu senhor, uma prática comum na época da abolição. 

Depois do almoço fui ao Museu de Arte Moderna de Buenos Aires para ver uma exposição do Picasso. Passei boa parte da tarde lá. 










Continuei andando pelo bairro San Telmo até chegar ao Parque Lezama e encontrar a Igreja Ortodoxa Russa do outro lado da rua, que é a Avenida Brasil. Infelizmente estava fechada, então só pude tirar foto da fachada.


Igreja Ortodoxa Russa

Victoria, BC - parte 2

     Depois de visitar o Royal BC Museum  fomos à Christ Church Cathedral. A primeira igreja construída permaneceu intacta entre os anos de ...