domingo, 8 de julho de 2012

As intermitências da morte



Terminei de ler As intermitências da morte, de José Saramago.
Segundo a crítica, é um tipo descendente, pois nas primeiras 100 páginas é essencialmente Saramago, e nas próximas 100 é um lixo hollywoodiano. Não concordo. Penso que a obra toda é boa, não descende, ela apenas muda. 
Saramago podia dizer e escrever o que quisesse, porquanto tinha um Nobel para encher a boca e as mãos com o que quisesse contar ao mundo. 
Não compartilho das ideias e (des)crenças dele, mas se não se pode fazer melhor, melhor é ficar quieto e apreciar o que ele fazia com excelência.

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