sábado, 7 de julho de 2012

La délicatesse


Sábado à noite, em casa com a família, chuva, frio... o que faremos? Ver um bom filme, é claro!
Primeiro assistimos The Switch (nota 3/5), e depois o escolhido foi La délicatesse. Confesso que quis assisti-lo apenas porque a Audrey Tautou era a protagonista, mas tinha boas expectativas pela rom-com cliché que prometia ser. Mas quel déception! O filme começou bem, com a mocinha que conhece o mocinho num café, apaixonam-se, casam, e são felizes até que ele morre num acidente. 
A partir de então o filme vai ficando morno, morno, morno... Minha vontade era desligar a TV quando vi o aparelho mostrar que se passaram apenas 40 minutos, mas permaneci firme, pois minha mãe queria saber o que viria depois, se as coisas melhorariam. Uma hora mais tarde, as expectativas não foram superadas. 
Corri então para a internet para descobrir o que estavam comentando. Google: "la dèlicatesse critiques" e os resultados foram os mais diversos, mas todos mostram a mesma conclusão a qual cheguei. Não recomendo, mesmo que você seja fã da Audrey. Nota: 2/5.

Abaixo três citações da crítica:
1. Montreal Gazette: "Without offering up any grand revelations about love, or a particularly punchy storyline, this is a cute film that – like its unexpected romantic lead – charms its way into your heart despite its shortcomings."
2. Hollywood Reporter: "For a story about two 30-somethings who fall into an improbable and ultimately deep-seated romance, La Delicatesse (which translates to “delicacy” or “sensitivity”) also seems to take its title way too literally. Nathalie and Francois reveal only a hint of real physical attraction after their initial office smooch, and both of them seem hell-bent on maintaining a platonic relationship. This is perhaps the first French film in history where a date replete with good food, wine and a bit of heroism ends with both characters deciding, quite willingly, not to sleep together. Call it real love, or true fantasy."
3. Le Monde: "La mise en scène pioche ses idées aussi bien chez Jean-Pierre Jeunet que chez François Truffaut (pour ne citer que des sources avouables, mais on peut aussi penser aux comédie britanniques produites par Tim Bevan et Eric Fellner, genre Coup de foudre à Notting Hill), et cette indétermination finit par miner de l'intérieur un film d'une constitution délicate."

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Victoria, BC - parte 2

     Depois de visitar o Royal BC Museum  fomos à Christ Church Cathedral. A primeira igreja construída permaneceu intacta entre os anos de ...